O sistema educativo português é um processo complexo cuja importância da sua eficiência é imperativa para o desenvolvimento do país. Os pais dos alunos queixam-se de terem maus professores, os professores revoltam-se devido às políticas governamentais, ou seja, ninguém está satisfeito. No processo educativo a estabilidade emocional de todos os intervenientes é também um "pilar" determinante para que a aprendizagem possa decorrer eficazmente, no meu ponto de vista, a eficácia no processo educativo resulta em 3 vectores fundamentais:
1) Incentivo à aprendizagem (actualmente há medidas que vão nesse sentido, mas são necessárias mais e melhores condições, ter o 9.º ano ou o 12.º ano, só por ter, não se justifica, há necessidade de criar condições a uma aprendizagem efectiva). Há muitos professores no desemprego, se houver mais alunos haverá necessidade de recrutamento.
2) Investimento em políticas que motivem os docentes para a profissão. (Evidentemente que também se pode incluir aqui o fim do trabalho precário). Os docentes motivados tenderão a maximizar as suas competências.
3) Acabar de vez com políticas patéticas cujo o rigor teórico é aceitável mas que na prática não resultam. (Na minha opinião o rigor prático na educação é essencial).
Obviamente que a coragem de investir está sempre associada a uma conjuntura económica global, mas na educação "não há" custo de oportunidade, todo o investimento realizado terá reflexos no processo produtivo nacional, um país qualificado torna-o uma ferramenta poderosa.
1) Incentivo à aprendizagem (actualmente há medidas que vão nesse sentido, mas são necessárias mais e melhores condições, ter o 9.º ano ou o 12.º ano, só por ter, não se justifica, há necessidade de criar condições a uma aprendizagem efectiva). Há muitos professores no desemprego, se houver mais alunos haverá necessidade de recrutamento.
2) Investimento em políticas que motivem os docentes para a profissão. (Evidentemente que também se pode incluir aqui o fim do trabalho precário). Os docentes motivados tenderão a maximizar as suas competências.
3) Acabar de vez com políticas patéticas cujo o rigor teórico é aceitável mas que na prática não resultam. (Na minha opinião o rigor prático na educação é essencial).
Obviamente que a coragem de investir está sempre associada a uma conjuntura económica global, mas na educação "não há" custo de oportunidade, todo o investimento realizado terá reflexos no processo produtivo nacional, um país qualificado torna-o uma ferramenta poderosa.
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