SOM DA SEMANA - BAUHAUS

Aqui fica a recordação dos bauhaus... Ziggy stardust... Grandes noites no bairro alto

LUCROS DA CGD

Segundo notícias recentemente publicadas a Caixa Geral de Depósitos (CGD) obteve mais de 225 milhões de euros de lucro no primeiro trimestre deste ano, valor que traduz um aumento acima de 1,5 por cento face ao período homólogo de 2007.

Com esta evolução, o banco estatal, que divulga os resultados consolidados dos primeiros três meses do ano esta quarta-feira, será o banco a apresentar maior lucro e o terceiro entre os cinco maiores a apresentar um aumento do resultado liquido no trimestre, depois do BES e do Santander Totta.

O crédito a clientes concedido no trimestre em análise pela CGD cresceu cerca de 15%.

Os recursos da Caixa, por outro lado, cresceram cerca de 5,0%, comparando também com o valor do trimestre homólogo de 2007.

O ROE (rácio que mede a rendibilidade dos capitais próprios) situava-se nos 22,5%, acima dos 20,6% no final de Dezembro do ano passado

O maior lucro do trimestre

Entre os cinco maiores bancos a operar em Portugal, a CGD apresenta o maior lucro do trimestre, mas com um aumento menor que o do Santander Totta, que cresceu 7,5%, para 75,3 milhões de euros, ou do BES que aumentou 4,4% para 145,9 milhões de euros.

O BCP teve uma queda de 30%, em termos recorrentes comparando com o primeiro trimestre de 2007 e de mais de 90%, depois de assumir perdas extraordinárias, apresentando um lucro de cerca de 15 milhões de euros, e o resultado liquido do BPI caiu 22%, para 75,3 milhões de euros.
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SOM DA SEMANA - SONIC YOUTH

CRESCIMENTO ECONÓMICO - REVISÃO EM BAIXA

Más notícias para a nossa economia, o governo reviu em baixa o crescimento económico para este ano, este dado serve para retirarmos algumas conclusões sobre o que poderá estar a afectar a economia real e acima de tudo realçar o facto da economia monetária estar tal como era espectável a causar impactos no mercado de bens e serviços. Um dos elementos que certamente contribui para este abrandamento é o sector das exportações, as mesmas face à referência Euro/Dolar atravessam dificuldades e actualmente há empresas com um grande "nó na garganta", outro factor é o investimento, juros altos implica menor investimento e por conseguinte essa situação repercute-se na actividade económica (nem com incentivos do QREN a coisa vai lá...), com a agravante de famílias, empresas e bancos estarem totalmente endividados. Em termos de política orçamental não há muito mais a fazer, até porque, se existe alguém que pode influenciar de algum modo a "economia mundial", digamos assim, é o BCE e esse está voltado para outras matérias, mas se o controlo da inflação é imperativo, o crescimento económico dos países também o é, e por isso, se a economia europeia seguir a tendência portuguesa (se é que ela serve como indicador para alguma coisa...), não restam alternativas às entidades monetárias em tomarem outras medidas, até porque, neste momento em alguns países, as políticas orçamentais estão condicionadas pelas políticas monetárias, ou seja, baixar impostos implica inflação, contudo, para se recuperar algum poder de compra baixar impostos é mesmo a única solução.

INTERMARCHÉ - GASOLINA E GASÓLEO MAIS BARATOS

O grupo mosqueteiros vai baixar o preço da gasolina e do gasóleo nos dias 16, 17 e 18 de Maio, esta será uma boa oportunidade para atestar o depósito a preços ligeiramente mais baixos, devemos todos fazer alguma coisa para combater a cartelização que se acentua CADA VEZ MAIS no mercado dos combustíveis - Eu de certeza que vou..

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OS PRIMEIROS DADOS DO SECTOR BANCÁRIO EM 2008

Os dados relativos ao 1.º trimestre de 2008 sobre a actividade bancária em Portugal, mostram no que diz respeito ao mercado monetário, que face à conjuntura internacional, aparentemente não há motivos para alarme. Salvo excepções do BPI e BCP (apresentaram perdas) todos conseguíram de algum modo alcançar os objectivos que estavam previstos. As notícias que têm vindo a ser publicadas sobre os rácicos trimestrais dos bancos, mostram que há um desaceleramento nas contas mas a situação parece estar de algum modo controlada. Não nos podemos esquecer que o BPI e o BCP vivem tempos difíceis, mas quando recuperarem, podem restabelecer-se, sendo certo que a gestão de risco deverá ser efectuada de um modo criterioso, e por esse facto, será muito difícil recuperarem os lucros do passado, a não ser que a "ginástica operacional" consiga superar a conjuntura internacional.